segunda-feira, 31 de maio de 2010

SONHO DE NÃO ESTAR SÓ



P(r)O(f)ETIZAR

Olha o poeta
Lá vai faceiro
Rasgando versos
De todos os gostos e sabores
Dos simples aos mais complexos
Tal qual sua alma sinta
Os galanteios do universo.

Olha o poeta
O indigente do tempo
Enamorando uma brisa
Calado feito o vento
Por onde se estreita, silencioso rebento
Toca sem sentir
Existe,
Em meio ao fim.

Olha!
Lá vai o poeta
Idealizar suas musas
Caminho sempre a diante
Na espreita por um olhar que o conduza
Á mundos distantes
Onde somente o amor produza
Os sinceros caminhos a um amor palpitante.

Rodrigo Costa Lima

Um comentário:

Anônimo disse...

UAU, Rodrigo, que lindo esse poema. :) Parabéns!!